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Uma cultura organizacional tóxica se caracteriza por ambientes de trabalho onde há espaço para favoritismos, boatos, competições, falta de confiança, luta por poder, comunicação ineficiente, entre outros. Na maior parte das vezes, por trás disso, existe um gestor que não apenas permite, mas valoriza esse comportamento.

No contexto corporativo, aprimorar a comunicação é um exercício que visa fortalecer os vínculos por meio das relações humanas e ajuda a promover o entendimento dos objetivos estratégicos. Nesse sentido, a proximidade da liderança é essencial para garantir que todas as pessoas estejam comprometidas e envolvidas com os resultados dos negócios.

O fortalecimento da liderança vem sendo pauta das empresas que estão em ascensão.

Se você já se perguntou por que é tão difícil controlar suas finanças pessoais, mesmo quando pensa que tem todas as informações necessárias, você não está sozinho.

Os líderes sabem o quanto a falta de saúde mental no mundo tem impactado no exercício de gestão das pessoas.

Se fizéssemos uma pesquisa sobre quem está pensando em saúde e bem-estar nas empresas, a grande maioria responderia a área de Recursos Humanos, não é mesmo?

Atualmente, a comunicação lidera a lista de competências essenciais para empresas e organizações.

Consciência é o estado no qual nos tornamos nosso foco da atenção: estamos cientes sobre o que se passa dentro de nós mesmos em diversas situações, e percebemos a relação entre esse interno com o ambiente ao redor.

A idealização e construção de uma estratégia de pessoas alinhada ao objetivo de negócio tem a finalidade de manter a competitividade, a capacidade produtiva e a experiência do colaborador de dentro para fora.

As Constelações Sistêmicas são uma abordagem terapêutica desenvolvida pelo filósofo e psicoterapeuta alemão Bert Hellinger. Elas podem ser aplicadas em diversos contextos, incluindo organizações.

Estamos inseridos em um cenário de mudanças contínuas, marcado pela diversidade geracional nas organizações, por fatores externos negativos no ambiente de trabalho e, consequentemente, pela incerteza quanto aos desdobramentos dos negócios diante de inúmeros acontecimentos que impactam o mercado e as relações humanas.

Não estou defendendo a Ditadura da Felicidade, mas não se pode negar que uma empresa onde o bom humor é incentivado é bem diferente daquela onde é banido.